Desde pequenos buscamos o orgulho daqueles que amamos. Num desenho quase sem forma, depois com árvores flutuantes num jardim florido, apresentações na escolinha, aprovação nos anos letivos, primeiro emprego, carteira de habilitação conquistada na primeira tentativa, sucesso no vestibular, destaque como juramentista na formação acadêmica e com o microfone na mão, podendo oferecer o diploma aqueles que sempre acreditaram em você, seus pais.
Sucesso profissional, conquistas materiais, a escolha do parceiro ideal, formar uma família feliz, educar bem os filhos e enfim chega o ponto onde quem vai procurar nos tornar orgulhosos são eles, nossos filhos.
E do outro lado estão nossos pais orgulhosos, recebendo provas do bom trabalho que fizeram, da boa educação que conseguiram proporcionar. Contando aos quatro cantos nas conversas em família ou até mesmo com estranhos, dizendo que conseguiram formar filhos “doutores”. É assim que “todos estão bem”.
Mas nós sabemos o quanto nossa vida está longe de ser um conto de fadas e tudo está mais longe ainda de ser tão perfeito... Disfarçamos ou desviamos o olhar, contamos vantagem, fingimos que somos os primeiros da turma, fazemos o tipo bem sucedido e donos de nossos narizes, quando na verdade ainda somos crianças com medo do mundo, com medo de decepcionar, com medo de perder.
E isso de nada adianta, pois sempre perdemos... A ciência diz que é o ciclo natural das coisas, uma hora acaba... E os que estão de fora dizem que ninguém morre por ter perdido nada... Uma hora passa!
Discordo! Quando perdemos um amor, um ente querido, um emprego, algo morre dentro de nós, nosso mundo fica mexido, temos que reaprender uma série de coisas, trabalhar nosso luto. E o pior é que mesmo destroçados tentamos mostrar o quanto estamos bem! Pra quê? Para quem? Por quê?
Ainda não sei as respostas, mas quando souber conto pra vocês.
Sucesso profissional, conquistas materiais, a escolha do parceiro ideal, formar uma família feliz, educar bem os filhos e enfim chega o ponto onde quem vai procurar nos tornar orgulhosos são eles, nossos filhos.
E do outro lado estão nossos pais orgulhosos, recebendo provas do bom trabalho que fizeram, da boa educação que conseguiram proporcionar. Contando aos quatro cantos nas conversas em família ou até mesmo com estranhos, dizendo que conseguiram formar filhos “doutores”. É assim que “todos estão bem”.
Mas nós sabemos o quanto nossa vida está longe de ser um conto de fadas e tudo está mais longe ainda de ser tão perfeito... Disfarçamos ou desviamos o olhar, contamos vantagem, fingimos que somos os primeiros da turma, fazemos o tipo bem sucedido e donos de nossos narizes, quando na verdade ainda somos crianças com medo do mundo, com medo de decepcionar, com medo de perder.
E isso de nada adianta, pois sempre perdemos... A ciência diz que é o ciclo natural das coisas, uma hora acaba... E os que estão de fora dizem que ninguém morre por ter perdido nada... Uma hora passa!
Discordo! Quando perdemos um amor, um ente querido, um emprego, algo morre dentro de nós, nosso mundo fica mexido, temos que reaprender uma série de coisas, trabalhar nosso luto. E o pior é que mesmo destroçados tentamos mostrar o quanto estamos bem! Pra quê? Para quem? Por quê?
Ainda não sei as respostas, mas quando souber conto pra vocês.
Falando como mãe agora, deixando um pouco de ser filha. Como é difícil saber educar os filhos!!! Entendê-los, protegê-los, procurar fazer o melhor, para eles e por eles, mas deixá-los ter a sua liberdade, crescerem, se tornarem pessoas de bem, é o que desejamos...
ResponderExcluirTemos a obrigação de cuidar, de educar, amamos mais que a nossa própria vida e não sei até que ponto isso é totalmente bom, pois deixamos muitas vezes de viver a nossa vida, para viver a deles...realmente é padecer no paraíso...
Mas são inúmeras as recompensas. É realmente confortante vc chegar em casa e ter "alguém" te esperando...é extremamente gratificante vc saber que vc é para alguém o ser mais importante...e é sem dúvida a maior alegria, ter alguém que te dá amor, sem esperar nada em troca, apenas um carinho, um sorriso, um abraço...
Poder amparar e dar asas, quando for necessário, cobrar e ser rígida, quando a situação determinar, dar colo e um abraço, sempre e em todas as hipóteses que seu coração mandar...
Hoje, de filha passei a ser tb mãe e como agradeço a Deus por isso. Se hj sou uma pessoa melhor, mais paciente e mais humana, sem dúvida nenhuma a mudança tem nome...se chama Beatriz e Júlia...!!!
É isso ai amiga, um dia quem sabe te conto se compartilho de tudo o que escreveu aqui... mas sinceramente acho que sim!
ResponderExcluirbeijo.