A boca diz não e o coração grita sim... grito firme, bem alto e cheio de sentimentalidades.
No auge das discussões, a vontade era deixar tudo para trás, sair correndo e inventar uma “vidinha” que não combina comigo. Repetimos rituais de um adeus que nunca realmente chegou porque não o desejamos de fato.
Depois a raiva passava, o amor afastava as nuvens negras do nosso céu... a saudade e as vontades voltavam com tudo, cheias de querer se instalavam em nosso peito, se apossavam dos pensamentos e possuíam nossos corpos... aí pronto! Quando nos dávamos conta, o coração havia ganhado a disputa e a boca rendia-se aos nossos beijos... é bom lembrar como era... mesmo sendo sempre tão complicado.
Pena que a leveza de viver este sentimento tão sincero e bobinho, e o desejo de concretizar nossos planos acabaram pelo irremediável sintoma que a insegurança nos causou.
Mas deixa isso tudo pra lá... são “coisas minhas talvez você nem queira ouvir”... vai se cuidando, se curando, se entendendo... enquanto isso farei o mesmo, vou alimentar minha alma com o que ainda há aqui dentro... vou caminhando sozinha, porém te levo comigo por onde eu for... nunca consegui fazer diferente e você sabe disso!
Aprendi que é assim, um passo por vez... quem sabe no final nos encontraremos novamente e viveremos o que hoje não é possível.
Se acontecer... que seja para sempre.
No auge das discussões, a vontade era deixar tudo para trás, sair correndo e inventar uma “vidinha” que não combina comigo. Repetimos rituais de um adeus que nunca realmente chegou porque não o desejamos de fato.
Depois a raiva passava, o amor afastava as nuvens negras do nosso céu... a saudade e as vontades voltavam com tudo, cheias de querer se instalavam em nosso peito, se apossavam dos pensamentos e possuíam nossos corpos... aí pronto! Quando nos dávamos conta, o coração havia ganhado a disputa e a boca rendia-se aos nossos beijos... é bom lembrar como era... mesmo sendo sempre tão complicado.
Pena que a leveza de viver este sentimento tão sincero e bobinho, e o desejo de concretizar nossos planos acabaram pelo irremediável sintoma que a insegurança nos causou.
Mas deixa isso tudo pra lá... são “coisas minhas talvez você nem queira ouvir”... vai se cuidando, se curando, se entendendo... enquanto isso farei o mesmo, vou alimentar minha alma com o que ainda há aqui dentro... vou caminhando sozinha, porém te levo comigo por onde eu for... nunca consegui fazer diferente e você sabe disso!
Aprendi que é assim, um passo por vez... quem sabe no final nos encontraremos novamente e viveremos o que hoje não é possível.
Se acontecer... que seja para sempre.
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