A inveja

Hoje entrei madrugada à dentro assistindo um bom filme, chamado “Amadeus”. Foram 160 minutos que contaram a triste e gloriosa história de Mozart... triste pela inveja de Antônio Salieri, que ofuscou sua genialidade e consumiu o seus dias... triste porque já em 1781 a mediocridade do ser humano foi capaz de levar o Gênio a morte.

E o mais triste é notar que após duzentos e vinte e nove anos, continuamos a mercê deste sentimento torpe e destruidor.

Este filme me fez pensar... fiz uma retrospectiva das experiências que passei com algumas pessoas que me juraram “amizade eterna”. No meu caso, diferente de Mozart, a inveja veio de quem estava perto, de quem freqüentou minha casa e soube bastante de mim. Sofri as conseqüências, mas diferente do gênio, eu consegui enxergar e reverter à situação. Não sou melhor que ninguém sabe, nem tenho o intuito de ser, apenas quero me dedicar e fazer bem feito o que me for proposto.

Portanto queridos, fiquem de “orelha em pé” porque ela chega sorrateira e quando nos damos conta, já fez um estrago muitas vezes irreversível.

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O filme é de 1984, ganhador de oito oscars. Eu recomendo!