“Falamos quando devíamos ter silenciado, e calamos quando a palavra teria sido essencial: mas a gente não sabia.” (Lya Luft)
Eis dois dos grandes motivos que causam desavenças nos diversos tipos de relacionamentos. A comunicação ou falta de, muitas vezes nos leva a frustração, e quando nos damos conta estamos em meio a uma disputa com ataques verbais, ou sentimos estar falando com as paredes.
Todo mundo um dia já se deparou com aqueles sujeitos que numa verborragia desenfreada, falam pelos cotovelos e se tornam cansativos, repetitivos, verdadeiros chatos! Do tipo que levantam o dedo querendo se colocar ou defender sua opinião, até mesmo quando a conversa pende mais para um desabafo do que para qualquer outra coisa. Não entendem que em alguns momentos devemos ser apenas bons ouvintes, e o pior é que esta falta de sensibilidade que beira ao desrespeito é mais comum do que supomos.
Em contra partida, existem os omissos conscientes e inconscientes:
Consciente – é aquele que sabe do seu dever de falar sobre determinado assunto, e tem plena noção de qual o momento certo para expor sua opinião, mas prefere não se manifestar para não se comprometer.
Inconsciente – é aquele que se cala com o intuito de respeitar a opinião e o espaço do outro, ou talvez por insegurança prefere ficar quieto com medo de falar bobagem. O que ele não imagina é que o outro criou espectativas sobre suas opiniões e pontos de vista e seu silêncio provavelmente será visto como descaso... ai pronto! É decepção na certa.
Viu só como é complicada a arte de saber o momento certo de falar e/ou ouvir? rs
Eu tenho aprendido com Lya Luft, no livro múltipla escolha, que ter “ boca com ligação direta ao cérebro” não é lá a melhor coisa do mundo, e que o bom senso é chave para o sucesso de qualquer relação.
Muitas vezes é no silêncio que encontramos o cenário perfeito para demonstrar afeto, cuidado, amor e respeito. Um abraço fala tanto!
É também neste silêncio que as almas se entendem e se acariciam.
Por isso, pratique-o com bom senso e moderação... é claro!
Eis dois dos grandes motivos que causam desavenças nos diversos tipos de relacionamentos. A comunicação ou falta de, muitas vezes nos leva a frustração, e quando nos damos conta estamos em meio a uma disputa com ataques verbais, ou sentimos estar falando com as paredes.
Todo mundo um dia já se deparou com aqueles sujeitos que numa verborragia desenfreada, falam pelos cotovelos e se tornam cansativos, repetitivos, verdadeiros chatos! Do tipo que levantam o dedo querendo se colocar ou defender sua opinião, até mesmo quando a conversa pende mais para um desabafo do que para qualquer outra coisa. Não entendem que em alguns momentos devemos ser apenas bons ouvintes, e o pior é que esta falta de sensibilidade que beira ao desrespeito é mais comum do que supomos.
Em contra partida, existem os omissos conscientes e inconscientes:
Consciente – é aquele que sabe do seu dever de falar sobre determinado assunto, e tem plena noção de qual o momento certo para expor sua opinião, mas prefere não se manifestar para não se comprometer.
Inconsciente – é aquele que se cala com o intuito de respeitar a opinião e o espaço do outro, ou talvez por insegurança prefere ficar quieto com medo de falar bobagem. O que ele não imagina é que o outro criou espectativas sobre suas opiniões e pontos de vista e seu silêncio provavelmente será visto como descaso... ai pronto! É decepção na certa.
Viu só como é complicada a arte de saber o momento certo de falar e/ou ouvir? rs
Eu tenho aprendido com Lya Luft, no livro múltipla escolha, que ter “ boca com ligação direta ao cérebro” não é lá a melhor coisa do mundo, e que o bom senso é chave para o sucesso de qualquer relação.
Muitas vezes é no silêncio que encontramos o cenário perfeito para demonstrar afeto, cuidado, amor e respeito. Um abraço fala tanto!
É também neste silêncio que as almas se entendem e se acariciam.
Por isso, pratique-o com bom senso e moderação... é claro!
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