Ando enamorada por um homem grisalho de olhos azuis, voz de veludo, culto e inteligente como não podia deixar de ser.
Militante, exilado, viveu e criou intensamente no período da ditadura, assunto que me fascina. Ouço atentamente suas músicas e tento decifrá-las, as mais atuais mantém a mesma linha de poesia, falam de vida, amor e desamor.
Todos os nossos encontros terminaram em música e poesia. Ele em meu aparelho de dvd e eu fascinada, fiel no sofá da sala.
Seu nome é comum... seu talento singular.
Este post, como não sou ciúmenta (até parece!), é para compartilhar um pouquinho do meu Chico Buarque com vocês, que de certa forma também são meus amores... rs
"Passas sem ver teu vigia cantando a poesia,
que entornas no chão..."
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